A história da Medusa é de uma revista que virou Editora. De 1998 a 2000, a revista Medusa apostou na vitalidade da arte brasileira e se tornou uma importante publicação de criação literária e artística do Brasil. Com repercussão em outros países (Estados Unidos, Argentina, México), a revista Medusa recolheu e publicou trabalhos de uma centena de poetas, escritores, artistas visuais, cartunistas, cineastas, fotógrafos, desenhistas, performers, críticos, quadrinistas, músicos, fotógrafos e ensaístas. Em 2002, concluído o projeto editorial que previa dez números, sem mais nem pesar, a revista saiu de circulação e se transformou em Editora Medusa, que também está marcando uma identidade editorial com as coleções​Ruptura Réptil, ​T​oda Prosa e Poesia para ouvir​ (CDs e livros-­CDs dedicados à poesia sonora) e a R​evista Bólide,​dentre outras publicações.

 

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EDITORES MEDUSA / ABRIGO PORTÁTIL

Eliana Borges É artista. Possui graduação em Artes Plásticas pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo (1986) e pós-graduação em História da Arte pela Fundação Armando Álvares Penteado (1988, SP). É autora dos livros de fotografia Arteiros (Curitiba, FCC, 1998), de poesia e artes plásticas Tortografia, em parceria com Ricardo Corona (SP, Editora Iluminuras, 2003), de história da arte A arte em seu estado – história da arte paranaense – vol. I e II, em parceria com Soleni T. B. Fressato, (Curitiba, Editora Medusa, 2008). Foi uma das editoras das revistas de poesia e arte Medusa (1998-2000), Oroboro (2004-2006) e Bólide , (2012-2014). Integrou os projetos de curadoria: Monstra - nanofestival de poesia em performance (Casa Hoffmann - 2014), Independência: quem troca? - prêmio Programa Rede Funarte 10ª edição - 2014, Tupi or not Tupi - curadoria adjunta de performance (MON - 2014), I Ornitorrinco Modos Transitivos de Criação (TeatroNovelas Curitibanas e Cinemateca de Curitiba, 2013), Performeios (espaço Tardanza, 2012) Apegos - Valêncio Xavier e Wilson Bueno (MGCC, 2010); e Nomos performance (Caixa Cultural, 2009), entre outros. Foi uma das coordenadoras do Espaço Tardanza (2011-2014).

Ricardo Corona é poeta, escritor, editor, performer. Mestre em Estudos Literários (UFPR, 2010), atuando nos seguintes campos: poesia contemporânea brasileira e hispano-americana, estudos de relação entre as áreas artísticas (performance, poesia sonora, artes visuais), tradução, linguagem e cultura. É autor dos livros e publicações de artista, dentre os quais: Poemúltiplo (Curitiba, Medusa, 2014) Cuerpo sutil (México, Calygrama, 2014), ¿Ahn? (Madri, Poetas de Cabra, 2012 – indicado pelo Colectivo Addison de Witt a concorrer o prêmio Ausiás March de Mejor Poemario 2012), Ahn? (Jaraguá do Sul, Editora da Casa, 2012), Curare (SP, Iluminuras, 2011 - Prêmio Petrobras e finalista do Jabuti/2012), Amphibia (Portugal, Cosmorama, 2009), Corpo sutil (SP, Iluminuras, 2005), Tortografia, com Eliana Borges (SP, Iluminuras, 2003) e Cinemaginário (SP, Iluminuras, 1999). Na área de poesia sonora, gravou o CD Ladrão de fogo (Curitiba, Medusa, 2001) e o livro-disco Sonorizador (SP, Iluminuras, 2007). Organizou as antologias Outras praias/Other Shores (SP, Iluminuras, 1997), Fantasma civil (Curitiba, Medusa, 2013) e Cobra (Curitiba, Medusa, 2014). Traduziu Livro deserto (Curitiba, Medusa, 2013), de Cecilia Vicuña e, com Joca Wolff, os livros aA Momento de simetria (Curitiba, Medusa, 2005) e Máscara âmbar (Bauru, Lumme, 2008), de Arturo Carrera. Esparsamente publicou traduções de Henry Michaux, Gary Snyder, William Carlos Williams e Allen Ginsberg. Participa do livro La poesía de Arturo Carrera - Antología de la obra y la crítica, organizado por Nancy Fernández e Juan Duchesne Winter (Instituto Internacional de Literatura Iberoamericana / Universidade de Pittsburgh, 2010). Integrou os projetos de curadoria: Monstra - nanofestival de poesia em performance (Casa Hoffmann - 2014), Independência: quem troca? - prêmio Programa Rede Funarte 10ª edição - 2014, Tupi or not Tupi - curadoria adjunta de literatura (MON - 2014), Bienal Internacional de Curitiba/Literatura edição 2013, I Ornitorrinco Modos Transitivos de Criação (TeatroNovelas Curitibanas e Cinemateca de Curitiba, 2013), Apegos - Valêncio Xavier e Wilson Bueno (MGCC, 2010); Nomos performance (Caixa Cultural, 2009). Tem ensaios e poemas publicados nas revistas Poiésis (Brasil), Babel Poética (Brasil), Zunái (Brasil), Tsé-tsé (Argentina), Rattapallax (USA), Caligramme (França), Separata (México) e nos jornais Suplemento Literário de Minas Gerais, cadernos Mais! (Folha de S. Paulo), Sabático e Caderno 2 (ambos do Estado de S. Paulo), entre outros. Foi um dos editores das revistas de poesia e arte Medusa (1998-2000), Oroboro (2004-2006) e Bólide (2012-2014).

EDITORES ABRIGO PORTÁTIL

Luana Navarro (Maringá / Brasil, 1985), tem interesse por poéticas do corpo e questões políticas como dispositivo para criação artística. Sua prática é composta por trabalhos em fotografia, vídeo, textos, publicações e leituras. Em 2012 participou do Seminário de Fotografia Contemporânea no Centro de la Imagem na Cidade do México, em 2015 da exposição Develar y Detonar realizada durante o Photoespaña em Madri e no Centro Nacional das Artes na Cidade do México. Recebeu em 2010 o Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia– produção crítica e teórica. Participou da Bolsa Produção para Artes Visuais 05 em Curitiba. Atualmente está terminando o mestrado em artes visuais na UDESC em Florianópolis onde pesquisa as relações entre corpo, palavra, performatividade e tempo. Atua principalmente na cidade de Curitiba onde tem parcerias com artistas de diversas áreas.

www.luananavarro.com

Arthur do Carmo (Curitiba, 1986)

Possui formação na área do jornalismo, desenvolvendo trabalhos nas artes visuais desde 2007.

A REVISTA

MEDUSA

EDITORIAL | CRISTIANE BOUGER